O ecommerce para farmácias é um negócio muito promissor.
Com a internet, empresas de vários segmentos mudaram a forma de se comunicar e também de vender seus produtos.
Com as farmácias não foi diferente.
Afinal, o crescimento do mercado digital beneficiou a venda online de medicamentos isentos de prescrição e aumentou consideravelmente a procura por itens de higiene e perfumaria nos últimos tempos.
Portanto, investir em comércio eletrônico é uma estratégia indispensável para conquistar mais clientes e aumentar o faturamento da empresa.
Entretanto, esse é um mercado que deve seguir algumas regulamentações sanitárias. Acompanhe este artigo e veja tudo o que você precisa saber antes de investir neste setor.
O comércio eletrônico é uma modalidade que beneficia todos os segmentos de mercado.
Além de proporcionar uma experiência positiva para o consumidor, ele gera muitos outros benefícios.
Confira a seguir as vantagens que o ecommerce para farmácias pode proporcionar:
Conforme você deve ter notado, as vantagens se aplicam tanto à farmácia, quanto aos consumidores.
Agora, veja como funciona um comércio eletrônico para farmácias.
Como dissemos antes, uma farmácia ou drogaria não comercializa apenas medicamentos, mas também uma série de outros itens, como produtos para maquiagem, higiene pessoal, cosméticos e outros.
Desse modo, é necessário fazer um planejamento logístico e de estoque.
Além disso, a estrutura de uma farmácia online também conta com profissionais de diversas áreas, como marketing, atendimento ao cliente e várias outras.
Vale lembrar ainda que essas categorias de produtos não se enquadram nas regras da Anvisa, o que facilita a comercialização.
Em outras palavras, são produtos que podem elevar o ticket médio das vendas, gerando mais rentabilidade.
A princípio, antes de abrir uma farmácia virtual ou migrar o seu negócio farmacêutico para a internet, há algumas informações que você deve saber.
Elas são fundamentais para o sucesso da operação.
Veja a seguir!
Nem sempre a pessoa que compra na internet é a mesma da loja física.
Logo, é necessário conhecer bem o público da sua farmácia.
Para isso, é fundamental traçar estratégia orientada a dados.
Ou seja, com base em dados e informações relevantes de consumo.
Como já adiantamos, a Anvisa só permite a venda online de medicamentos que dispensam a receita médica.
Então, você só poderá comercializar remédios controlados e antibióticos na loja física.
Isso significa que, mesmo com o ecommerce, se você quiser ampliar o faturamento, a saída é manter as duas modalidades.
Além disso, a loja virtual para farmácia precisa disponibilizar um farmacêutico online, 24 horas por dia, para tirar as dúvidas dos clientes.
Você sabia que a “home” da farmácia virtual deve apresentar alguns documentos e informações que comprovem a credibilidade da empresa?
Pois é. Confira abaixo a documentação exigida:
Ainda de acordo com as normas da Anvisa, é proibida a veiculação publicitária de medicamentos que precisam de prescrição.
Além disso, também não é permitida a menção dos nomes dos remédios que dispensam receita.
Portanto, é essencial fornecer ao consumidor o máximo de informações sobre o medicamento no site da loja virtual.
A Anvisa também determina os cuidados no armazenamento e na distribuição dos medicamentos.
Eles devem ser armazenados na temperatura correta, em local limpo.
Por fim, também é indispensável ter uma boa plataforma de loja virtual para farmácia.
Ou seja, ela deve ser responsiva e intuitiva. Enfim, desenvolvida para propiciar ao usuário a melhor experiência possível.
Mas, não é só isso. Você também deve se preocupar com a política de privacidade do ecommerce. Assim, você será reconhecido como uma empresa confiável.
Concluindo, este é um segmento que possui algumas particularidades e restrições. Mas, cumprindo a legislação e elaborando boas estratégias, seu negócio virtual tem tudo para dar certo.
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